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26 de dezembro de 2021Depois de quase dois anos de pandemia, e agora com a vacinação avançando a passos largos, há uma expectativa que tudo volte ao normal. Inclusive que os alunos retornem às escolas com uma rotina similar a que existia antes das restrições sanitárias. Quando isso vai acontecer? Muitos gostariam que tivesse sido ainda em 2020. Outros esperam que no decorrer deste ano de 2021. Já os mais pessimistas (ou realistas), acreditam que será entre 2022-23. Ou ainda mais tarde.
Embora eu acredite que o uso da tecnologia seja um grande aliado para o aprendizado, tanto para os mais jovens quanto para os profissionais maduros, é inegável que esse tempo fora da escola tem causado grandes prejuízos aos estudantes. Déficit no aprendizado e até mesmo problemas psicológicos, são apenas alguns exemplos. Mesmo que as escolas na sua maioria tenham feito trabalhos de adaptação admiráveis.
Acontece que a grande parcela da população mundial, não só a brasileira, não está preparada, não sabe, ou mesmo não quer aprender por meio de uma tela. Acreditam e precisam da interação corpo a corpo.
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Futuro da Escola
Assim, quando esses alunos começarem a retornar regularmente às suas salas de aula, ficará evidente o desnível entre os estudantes que estão separados há quase dois anos. E então, as escolas que tiveram que se modificar drasticamente em poucas semanas, terão que fazê-lo novamente. E os Pais que estarão felizes por verem seus filhos voltando a conviver presencialmente com seus colegas, e tendo um professor presencial para lhes ensinar, perceberão que o trabalho de tutoria doméstica terá que continuar.
Por parte das escolas, será necessário intensificar ainda mais o diagnóstico de aprendizado individualizado. E assim, novamente com o apoio das tecnologias educacionais, criar estratégias para reforçar determinados conteúdos. E fazer isso por estudante. E ainda, trabalhar com os inúmeros transtornos emocionais que se criaram ao longo dos últimos meses.
Já no caso das famílias que agora puderam, mesmo que de forma forçada e não intencional, conhecer um pouco mais da realidade de como é ensinar uma criança ou adolescente, não poderão abandonar novamente essa responsabilidade. Pois, além de acompanhar o desempenho dos seus filhos por meio dos “boletins” bimestrais, precisarão continuar presentes ao longo de todo o ano letivo.
E para aqueles estudantes que apresentarem dificuldades, mesmo com o apoio familiar e escolar, uma alternativa serão as organizações educacionais que oferecem reforço escolar individualizado ou em grupo. Sejam elas presenciais, ou mesmo por meio de aulas virtuais. Em outras palavras: Escola + Família + Apoio externo.
Além disso tudo, temos mais um ingrediente. Que são aqueles estudante e famílias que acabaram se adaptando muito bem as aulas virtuais. E neste caso, não gostariam mais de retornar para um ambiente fechado com 30 a 40 pessoas ao mesmo tempo.
Porém, para eles, a nossa legislação ainda não conseguiu se atualizar da forma necessária. E mesmo nas mais escassas tentativas de tentear modernizá-la, encontra resistências quase intransponíveis. Inclusive alguns partidos que se dizem defensores do “proletariado” fazem de tudo para manter as linhas de produção escolar. Tal qual as fábricas.
Com tantas variáveis em jogo, uma coisa é certa. Nossas escolas de 2030 não deverão ser mais como as que frequentamos. Mas será que estamos preparados? Será que é de interesse do sistema modernizá-las?
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